Machine learning, big data e IoT formam os pilares da inovação tecnológica e estão por trás de muitas das ferramentas que utilizamos para facilitar a nossa rotina de modo geral: em casa, no trabalho e até nos momentos de lazer.
Para saber o que são esses conceitos e quais são os reais impactos trazidos por eles, continue a leitura deste conteúdo e conheça o potencial dessa tríade da tecnologia!
Confira os reais impactos das inovações tecnológicas
Podemos dizer que um dos aspectos mais relevantes trazidos pelas inovações tecnológicas é a possibilidade de determinados termos saírem do rol exclusivo dos profissionais e empresas de TI para se tornarem parte do vocabulário da sociedade de modo geral.
Hoje em dia, equipamentos como smart TVs, smartphones, sensores de movimento e carros autônomos já não são mais novidades, mas sim um sinônimo de praticidade e agilidade para a realização de diversas atividades em nosso dia a dia.
E, nesse cenário, a mudança de hábitos e a dependência da tecnologia, seguramente são os maiores impactos trazidos pelas inovações.
Saiba mais sobre os 3 grandes pilares da inovação
Neste tópico, vamos apresentar os conceitos de machine learning, big data e internet das coisas para que você compreenda melhor o significado de cada um!
1. Machine Learning
De forma mais literal, esse termo pode ser traduzido como “aprendizagem da máquina” e, como o próprio nome indica, está diretamente relacionado à forma como os equipamentos e dispositivos registram determinadas informações e padrões para, posteriormente, analisá-los e utilizá-los para tomar decisões de maneira autônoma.
Esse processo pode acontecer por meio do uso de algoritmos, textos, imagens, gráficos ou qualquer outro dado que possa ser processado pela máquina.
Provavelmente, esse é o pilar que está mais diretamente relacionado às ferramentas de inteligência artificial. Assim, é importante frisar que a qualidade das informações registradas vai influenciar diretamente no nível de aprendizado. E é nesse ponto que entra em cena o conceito que abordaremos a seguir: o big data!
2. Big Data
Com o passar dos anos, um volume cada vez maior e mais diversificado de dados é gerado, processado, armazenado e compartilhado nos diferentes meios digitais. E, com o tempo, selecionar as informações que são realmente relevantes para os seus negócios pode acabar se tornando um grande desafio.
Nesse contexto, o big data é extremamente relevante para selecionar e interpretar quantidades elevadas de informações que podem estar, ou não, relacionadas entre si, de forma ágil e com grande eficácia.
A partir dos relatórios gerados pelos sistemas de big data, as empresas podem ter acesso a materiais de análise diversificados, como:
- Geolocalização dos usuários;
- Interação nas redes sociais (curtidas, comentários e compartilhamentos);
- Índices de acesso a sites e blogs;
- Menções à marca em conversas online ou busca em mecanismos de pesquisa.
O uso estratégico desses resultados pode contribuir com insights valiosos para identificação do público-alvo, falhas de comunicação ou oportunidades de negócio ainda não desbravadas pela companhia.
3. Internet das coisas (IoT)
Conhecida também por seu nome em inglês — Internet of things —, ou simplesmente pela sigla IoT, a Internet das coisas é certamente o pilar responsável pelo maior volume de dados que geramos cotidianamente.
A partir da instalação de dispositivos inteligentes (chips e sensores) em objetos físicos comuns do dia a dia, os usuários podem acionar seus equipamentos a distância por meio de softwares e aplicativos.
Entre os exemplos mais comuns de utilização da IoT, podemos destacar:
- Eletrodomésticos inteligentes como smart TVs, videogames, geladeiras, máquinas de lavar e cafeteiras;
- Aparelhos de uso pessoal como smartphones, tablets e relógios de pulso;
- Carros autônomos e tecnologias GPS para o acompanhamento de frotas em tempo real;
- Sistemas de segurança com alarmes e câmeras;
- Softwares de monitoramento do solo e de culturas para o ramo agropecuário;
- Plataformas de acompanhamento de equipamentos e condições dos pacientes da área médica.
São múltiplas possibilidades que, utilizadas de forma estratégica, podem trazer mais praticidade às casas, otimizar os processos corporativos e contribuir com o desenvolvimento das famosas cidades inteligentes.
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